Disseram-me um dia, Rita, põe-te em guarda
aviso-te, a vida é dura, põe-te em guarda
cerra os dois punhos e andou, põe-te em guarda
e eu disse adeus à desdita
e lancei mãos à aventura
e ainda aqui está quem falou
Sérgio Godinho
aviso-te, a vida é dura, põe-te em guarda
cerra os dois punhos e andou, põe-te em guarda
e eu disse adeus à desdita
e lancei mãos à aventura
e ainda aqui está quem falou
Sérgio Godinho
Por hábito, não vejo televisão em directo. É mesmo muito raro. Faço um zapping pecaminoso e acabo pendurada em sopas de humor cansado ou no canal dos bebés, a ouvir uma música hipótica acompanhada por pinguins que dão beijos de boa noite. Os telejornais, confesso, cansam-me. Gosto mais de ser eu a observar o mundo com os meus olhos.
Nos idos de 2001 trabalhava pela SIC, numa das minhas incursões em áreas diversas do mundo do trabalho. Aprendi a trabalhar num arquivo de imagem em movimento (sendo que a dita só tem movimento na vida real, a televisão é uma mentira óptica produzida e maquilhada com qualidade digital e fraco argumento. No entanto, tive o prazer de conhecer o Edgar, e por um amigo como ele trabalharia um ano em qualquer antro. Conheci ainda outros profissionais, que admirei, cujo trabalho me fez pensar e mudar a minha visão do mundo. Pessoas que viajavam profissionalmente pelo mundo dos outros, pelo mundo de fora e pelo mundo de dentro. Louvei e louvo o profissionalsmo de Joaquim Franco, Carlos Narciso, Mário Crespo e Mário Augusto.
Deste último chegou hoje uma reportagem, a que se vincula do ponto de vista pessoal e profissional, que aguardei com expectativa, que divulguei, que agradeci de imediato.
Humor doce, enredo sedutor, tema pertinente, argumentos informados e inteligentes. Perfeita. Com muitas Ritas, valorosas Ritas.
Até sempre, Mário Augusto. Obrigado por o lembrar.
Nos idos de 2001 trabalhava pela SIC, numa das minhas incursões em áreas diversas do mundo do trabalho. Aprendi a trabalhar num arquivo de imagem em movimento (sendo que a dita só tem movimento na vida real, a televisão é uma mentira óptica produzida e maquilhada com qualidade digital e fraco argumento. No entanto, tive o prazer de conhecer o Edgar, e por um amigo como ele trabalharia um ano em qualquer antro. Conheci ainda outros profissionais, que admirei, cujo trabalho me fez pensar e mudar a minha visão do mundo. Pessoas que viajavam profissionalmente pelo mundo dos outros, pelo mundo de fora e pelo mundo de dentro. Louvei e louvo o profissionalsmo de Joaquim Franco, Carlos Narciso, Mário Crespo e Mário Augusto.
Deste último chegou hoje uma reportagem, a que se vincula do ponto de vista pessoal e profissional, que aguardei com expectativa, que divulguei, que agradeci de imediato.
Humor doce, enredo sedutor, tema pertinente, argumentos informados e inteligentes. Perfeita. Com muitas Ritas, valorosas Ritas.
Até sempre, Mário Augusto. Obrigado por o lembrar.