"O Gato, ao ver Alice, apenas sorriu. Ela achou que ele tinha aspecto de ser boa pessoa. No entanto, tinha as unhas muito compridas e uma boca cheia de dentes: por isso achou que seria melhor tratá-lo com respeito...
- Gatinho Cheshire - começou Alice, timidamente, pois não sabia se ele iria gostar do nome; mas ele pôs-se a rir mostrando ainda mais os dentes. 'Bom, até agora ele parece estar satisfeito', pensou Alice, e continuou a falar: - Diga-me, por favor, a partir daqui, que caminho é que devo seguir?
- Isso depende bastante do sítio para onde queres ir - respondeu o Gato.
- Pouco me importa para onde - disse Alice.
- Então não tem importância para que lado vais - disse o Gato.
- Contanto que vá dar a qualquer parte - acrescentou Alice, explicando-se melhor.
- Ah, isso é que vais, de certeza - disse o Gato -, se andares o suficiente."
- Gatinho Cheshire - começou Alice, timidamente, pois não sabia se ele iria gostar do nome; mas ele pôs-se a rir mostrando ainda mais os dentes. 'Bom, até agora ele parece estar satisfeito', pensou Alice, e continuou a falar: - Diga-me, por favor, a partir daqui, que caminho é que devo seguir?
- Isso depende bastante do sítio para onde queres ir - respondeu o Gato.
- Pouco me importa para onde - disse Alice.
- Então não tem importância para que lado vais - disse o Gato.
- Contanto que vá dar a qualquer parte - acrescentou Alice, explicando-se melhor.
- Ah, isso é que vais, de certeza - disse o Gato -, se andares o suficiente."
Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas
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