Espera-se um milagre para as bandas de Dezembro, entrou hoje, será? As aves devem ter fugido todas com o frio. Parece que a campanha do Banco Alimentar correu bem. O Expresso trouxe uma notícia bela. Leio coisas dispersas e ligo aquecedores, ligo luzes da minha árvore de Natal feita hoje com os adereços do ano passado e do outro e do anterior. Não tenho árvores descartáveis nem sonhos que passem de moda, são sempre os mesmo, mutatis mutandis. Sou filha dos anos 60, peço paz e amor.
O frio gela-me as ideias, não estudo mais hoje, vou ler, ler, ler, que é o princípio triste dos ignorantes conscientes, o que, pensando bem, não é tão mau destino assim. A sonhadora e a cidadã dormem já. A aluna vai sobreviver a esta sibéria lusitana em dia de festejar restauros sem saber onde os restauradores se encontram.
Fumei demais porque vejo flamingos a fazer de renas e ventos frios pintados de azul. Fumei demais. E não há génio que me faça o Benfica ganhar...
O frio gela-me as ideias, não estudo mais hoje, vou ler, ler, ler, que é o princípio triste dos ignorantes conscientes, o que, pensando bem, não é tão mau destino assim. A sonhadora e a cidadã dormem já. A aluna vai sobreviver a esta sibéria lusitana em dia de festejar restauros sem saber onde os restauradores se encontram.
Fumei demais porque vejo flamingos a fazer de renas e ventos frios pintados de azul. Fumei demais. E não há génio que me faça o Benfica ganhar...
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