Vincent Van Gogh, Path in the Woods, Oil on canvas, Paris: June, 1887
Menina frágil e travessa, mais efémera que uma borboleta, está dentro de nós, loucos, desvairados, que a procuramos por longínquos caminhos, deixando de fruir do que está perto. Está nas pequenas coisas que compõem os nossos dias. Nos pequenos e grandes sonhos. No que fazemos de bem e de mal. Nos sorrisos que encontramos, nos olhares que trocamos com os desconhecidos e com os amigos. Na mão que nos é dada para levantar quando caímos, no empurrão que nos faz aprender que não era por ali.
Em todos esses lugares está a felicidade. Relativa como o mundo, como os homens e os seus valores. Afinal, pouco há de novo debaixo do sol, mas a verdade é que, se o deixarmos, ele aquece os nossos corações ao longo de qualquer percurso, até o mais sombrio.
Em todos esses lugares está a felicidade. Relativa como o mundo, como os homens e os seus valores. Afinal, pouco há de novo debaixo do sol, mas a verdade é que, se o deixarmos, ele aquece os nossos corações ao longo de qualquer percurso, até o mais sombrio.
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