Descomprimir é preciso. Por isso hoje passei um dia fantástico e vou continuá-lo dentro de momentos. De manhã, organizei algumas coisas básicas ao funcionamento da casa, dos meus estudos e da minha sanidade mental. Almocei pizza com o meu filho e estivémos a ler na Gulbenkian, no jardim, tempo moderado. Demos uma volta pelo Museu (atenção, gratuito para professores e estudantes). Foi giro revê-lo pelos olhos do João que já não ia lá há muito tempo e deu outra atenção a algumas peças. Estive com os meus pais. Vamos jantar a um restaurante japonês e vamos ao cinema. Amanhã temos bilhetes para o Teatro, arranjados por um amigo que trabalha numa rádio local. Fantástico. Dois dias que parecem férias. Claro que de permeio vou tendo uns rebates de consciência e olhando para os livros que me aguardam com um ar muito sério... Mas é preciso sorrir e descomprimir, acompanhar um pouco as férias familiares. Até porque as crianças são bastante sacrificadas nas suas férias. Nós tínhamos férias. Eles acompanham os pais para os empregos ou ficam em casa dos avós ou ficam nos ATLs. Com horários, sem liberdade. Pelo menos um ou dois dias destas semanas de intervalo de aulas, colaborar com as crianças, descomprimir e brincar com elas, correspondendo à sua compreensão das nossas dificuldades e compromissos nos outros dias. E faz-nos bem... :o)
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