Só tratados na grande teia da net são 9.070.000. Considerando 500.000 de utilizadores (leia-se emissores e receptores de comunicação) é obra. Grande parte institucional, parte académica, filosófica, literária. Identidade é um conceito, quem somos nós realemente, num espaço virtual? Continuo a ir por Locke, sendo que a consciência deve acompanhar o pensamento.
Na Internet, todos somos quem quisermos ser, a máscara do monitor é mais de ferro que qualquer outra e permite-o. Trabalho e trabalhei com identidades expostas, estudo identidades deterioradas. Estas também não são simples. Para quem escreve a minha mão esquerda neste momento, quem sou eu para quem me escreve? Estamos num espaço identificado (Freud fala de identificação, não de identidade). Bloggers identificam um território e permitem (ou não, a liberdade, se fosse obrigatória, automutilava-se) o diálogo, pelo menos acolhem, ou não, as mensagens que lhes chegam nem sempre identificadas (há sempre maneira de o fazer, mas dá demasiado trabalho e é pidesco para quem apenas, quer, comunicar).
DNA virtual, Data Mining? O Big Brother era um anjinho perto de determinados recursos de controle de existências. Amigos ou inimigos maiores (ou menores) que o pensamento - mais livres, mais poderosos, invisíveis, nunca incontroláveis. Sociedade esquizofrénica? Prefiro pensar num grande repositório livre de conhecimento e pensamento, que reconciliou os homens com a escrita, pinturas sobre telas virtuais, assinadas por homens, não necessariamente identificados ou autores, sobrevalorizando-se sempre, as ideias.
Nesse sentido, é partilha, nesse sentido entro no jogo. Considerem o princípio da wikipédia... As teias, mais uma vez.
O que esperam os homens num espaço de nova identidade e identificação? O que espera quem escreve e quem lê ? Sinais, sejam de que índole for, de que há homens no mundo, agora possuidores de uma nova tecnologia de poder, como sempre induzidos por ela em graves sintomas de domínio do outro/de si mesmo.
Continuemos a escrever. Só em overload teremos a necessidade de questionar.
Na Internet, todos somos quem quisermos ser, a máscara do monitor é mais de ferro que qualquer outra e permite-o. Trabalho e trabalhei com identidades expostas, estudo identidades deterioradas. Estas também não são simples. Para quem escreve a minha mão esquerda neste momento, quem sou eu para quem me escreve? Estamos num espaço identificado (Freud fala de identificação, não de identidade). Bloggers identificam um território e permitem (ou não, a liberdade, se fosse obrigatória, automutilava-se) o diálogo, pelo menos acolhem, ou não, as mensagens que lhes chegam nem sempre identificadas (há sempre maneira de o fazer, mas dá demasiado trabalho e é pidesco para quem apenas, quer, comunicar).
DNA virtual, Data Mining? O Big Brother era um anjinho perto de determinados recursos de controle de existências. Amigos ou inimigos maiores (ou menores) que o pensamento - mais livres, mais poderosos, invisíveis, nunca incontroláveis. Sociedade esquizofrénica? Prefiro pensar num grande repositório livre de conhecimento e pensamento, que reconciliou os homens com a escrita, pinturas sobre telas virtuais, assinadas por homens, não necessariamente identificados ou autores, sobrevalorizando-se sempre, as ideias.
Nesse sentido, é partilha, nesse sentido entro no jogo. Considerem o princípio da wikipédia... As teias, mais uma vez.
O que esperam os homens num espaço de nova identidade e identificação? O que espera quem escreve e quem lê ? Sinais, sejam de que índole for, de que há homens no mundo, agora possuidores de uma nova tecnologia de poder, como sempre induzidos por ela em graves sintomas de domínio do outro/de si mesmo.
Continuemos a escrever. Só em overload teremos a necessidade de questionar.
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