Méliès tinha razão em sonhar.
Vale a pena sonhar. Vale a pena a beleza. Trabalhar, sempre, que os sonhos constroem-se. Pessoais, uma questão de perspectiva ou de ritmo [a vida em fotogramas devia ser engraçada]. Sonhos despojados de medos, cheios de encantos e de surpresas. Só há uma vida que se saiba. E é para sorrir. Talvez a Lua seja mesmo assim. E quem sabe se a Terra será redonda? Também, que importa? Tudo não passa de um castelo de cartas. Pelo menos, no meu País das Maravilhas.
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