O senhor da música antiga, nascido na Catalunha, vem mais uma vez a Lisboa.
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Dia 7 de Fevereiro no CCB:
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"CHRISTOPHORUS COLUMBUS - PARAÍSOS PERDIDOS
"CHRISTOPHORUS COLUMBUS - PARAÍSOS PERDIDOS
La Capella Reial de Catalunya Hespèrion XXI
JORDI SAVALL E MONTSERRAT FIGUEIRAS
7 de Fevereiro de 2007 21h00 Grande Auditório
Jordi Savall - Infatigável explorador de repertórios, mestre de toda uma geração de violistas – ensina, desde 1973, na Schola Cantorum de Basileia – intérprete de técnica irrepreensível, director de orquestra e de coro, Jordi Savall abre as portas, e dá a ouvir, há várias dezenas de anos, obras que nunca teriam esperado sobreviver ao seu século. A ele se deve o reaparecimento da viola da gamba, desaparecida no séc. XVIII, na sequência da sua presença no filme Tous les matins du monde (1991). Se o filme de Alain Corneau e o sucesso sem precedentes que a banda original de que ele é o principal responsável são os aspectos mais mediáticos da sua acção, a verdade é que vêm na continuidade de uma vida inteira dedicada à descoberta de novos horizontes para as músicas antigas e barrocas, nomeadamente de origem ibérica. Criando um estilo que lhe é próprio, resolutamente emancipado de toda a tradição que não tenha as suas raízes directas na origem, este catalão, nascido em 1941 em Igualda, fornece matéria para investigações que agora se estendem por várias gerações."
7 de Fevereiro de 2007 21h00 Grande Auditório
Jordi Savall - Infatigável explorador de repertórios, mestre de toda uma geração de violistas – ensina, desde 1973, na Schola Cantorum de Basileia – intérprete de técnica irrepreensível, director de orquestra e de coro, Jordi Savall abre as portas, e dá a ouvir, há várias dezenas de anos, obras que nunca teriam esperado sobreviver ao seu século. A ele se deve o reaparecimento da viola da gamba, desaparecida no séc. XVIII, na sequência da sua presença no filme Tous les matins du monde (1991). Se o filme de Alain Corneau e o sucesso sem precedentes que a banda original de que ele é o principal responsável são os aspectos mais mediáticos da sua acção, a verdade é que vêm na continuidade de uma vida inteira dedicada à descoberta de novos horizontes para as músicas antigas e barrocas, nomeadamente de origem ibérica. Criando um estilo que lhe é próprio, resolutamente emancipado de toda a tradição que não tenha as suas raízes directas na origem, este catalão, nascido em 1941 em Igualda, fornece matéria para investigações que agora se estendem por várias gerações."
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A não perder o espectáculo, a discografia, o filme (nunca perder... tous les matins du monde sont sans retour). Fica um exemplo do seu trabalho. Do Orfeo de Monteverdi, Dal mio Permesso amato, Savall conduz o coração de Eurídice. E o nosso.
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