sábado, 9 de dezembro de 2006

Caminhos de paz


À mesma hora... Saída do Pessoal Operário da Camisaria Confiança e Mal de Espanha?
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Não é justo. Mas é bom ver que Aurélio da Paz dos Reis não está esquecido, que os ciclos da Cinemateca continuam a ter critério. Só não sei se me consigo clonar a tempo na terça-feira para ver o meu preferido dos preferidos, dividida, como apaixonada que sou por tudo o que me toca.
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Aurélio foi uma descoberta dos meus tempos de IADE, fotografia, cinema, irreverência, flores, idealismo, sensibilidade. Tudo o que cabe num homem com gosto pela vida e pelo mundo que tudo fez para mudar. Sempre em olhares pessoais, sempre com gosto pela inovação, sempre envolvendo demais o coração em todas as causas que vivia.
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Vale a pena ter o CD do Centro Português de Fotografia. Não há muita bibliografia publicada, nunca ninguém pegou nele - tanto quanto saiba - para estudar exaustivamente. Uma tese calharia bem. Fica o repto para os conhecedores...

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