Natal próximo, encruzilhadas de sentimentos, xadrez em problema insolúvel - rei afogado? O que estará nas caixas embrulhadas em desejo?
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Tempos de luta, não de pausas, que a vida não se compadece. Sempre lágrimas para enxugar, colos para dar, confiar, acreditar, entregarmo-nos, ser pacientes, olhar as caixas de Pandora com a vida lá dentro embrulhada em laços que afogam ou conduzem, prendem ou libertam (Strings?). Esperar por um Natal que tarda (Nightmare before Christmas ?). Tim Burton lida bem com a morte, com as mortes. "No one is dead!" Surpresa. Tudo é real quando acreditamos. Sai da tela como na Rosa Púrpura do Cairo, o Amor em pessoa, no Natal ou talvez não. Quando esperamos mais, quando menos esperamos, quando damos sem esperar nada mais que não o deixarem que esperemos. Sempre que é preciso. Toda a vida, que menos não é possível.
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Quando se acredita que um dia de frio o Pai Natal chegue e nos aqueça a alma. Pode não ser no Natal. Pode ser quando o mundo quiser dar uma oportunidade a quem ama sem época e sem condições. Pode ser que sim. Pode ser.
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Não dá muito jeito escrever posts e fechar os olhos em maré alta. Esperar? Convençamo-nos todos que sim. Quando se espera, pelo menos as portas não estão todas fechadas e, crianças, podemos sempre pensar que se os pés e a alma não nos atraiçoarem no caminho frio do último dia de Outono, alcançaremos o branco e puro Inverno, seremos então abraçados numa manta quente.
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Por amor, sempre.
Tempos de luta, não de pausas, que a vida não se compadece. Sempre lágrimas para enxugar, colos para dar, confiar, acreditar, entregarmo-nos, ser pacientes, olhar as caixas de Pandora com a vida lá dentro embrulhada em laços que afogam ou conduzem, prendem ou libertam (Strings?). Esperar por um Natal que tarda (Nightmare before Christmas ?). Tim Burton lida bem com a morte, com as mortes. "No one is dead!" Surpresa. Tudo é real quando acreditamos. Sai da tela como na Rosa Púrpura do Cairo, o Amor em pessoa, no Natal ou talvez não. Quando esperamos mais, quando menos esperamos, quando damos sem esperar nada mais que não o deixarem que esperemos. Sempre que é preciso. Toda a vida, que menos não é possível.
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Quando se acredita que um dia de frio o Pai Natal chegue e nos aqueça a alma. Pode não ser no Natal. Pode ser quando o mundo quiser dar uma oportunidade a quem ama sem época e sem condições. Pode ser que sim. Pode ser.
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Não dá muito jeito escrever posts e fechar os olhos em maré alta. Esperar? Convençamo-nos todos que sim. Quando se espera, pelo menos as portas não estão todas fechadas e, crianças, podemos sempre pensar que se os pés e a alma não nos atraiçoarem no caminho frio do último dia de Outono, alcançaremos o branco e puro Inverno, seremos então abraçados numa manta quente.
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Por amor, sempre.
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Eu, espero...
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