domingo, 5 de março de 2006

O bom tio Óscar










(Munique, Spielberg, 2006)

É hoje, portanto. Não vi todos. Como todas as cerimónias ligadas a grandes centros de produção e lucro, os óscares têm a sua parte de brilho artificial que me desagrada. De qualquer forma, mostram a capacidade de incorporação ou a rejeição de opções de vários técnicos e técnicas ligadas à sétima arte.

Vi Munique.

Marcou-me pela forma inteligente como Spielberg assume o desprezo pela violência gratuita e a contrasta com os valores que cada homem pode ter como indivíduo, independentemente de que lado do muro se encontra. Não vai receber o Óscar de melhor filme do ano. Não sei se é o melhor filme do ano.

Verei brevemente Brokeback Mountain.

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