Como hoje, por entre nuvens, algumas escuras, o sol aqueceu mesmo forte na minha varanda e na minha sala, inundadas de algum optimismo e de alguma esperança, sobretudo depois de ter perdido um amigo há menos de uma semana.
O sol volta sempre, a História faz-se de altos e baixos, estamos num baixo. Haja bom senso e poucos festejos despropositados. A sensatez e a humildade perante as famílias enlutadas por todo o mundo deviam fazer ponderar certas atitudes. Uma coisa é um discurso ou uma memória, outra é uma celebração.
O sol volta sempre. Sempre haverá pessoas ponderadas e outras que nem por isso, faz parte do género humano, essa diversidade de características, atitudes e opções. Quem sou eu para dizer quem tem razão? Mas tenho a liberdade e o meu bocadinho de sol para ter uma opinião.
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