"Como aponta o próprio Drummond, em seu poema Mãos Dadas, “Não serei o poeta de um mundo caduco. Também não cantarei o mundo futuro. Estou preso à vida e olho meus companheiros. Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças (...) O presente é tão grande, não nos afastemos. Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas”. Às angústias das inquietas indagações que o poeta faz a si próprio, em “E agora, José?”, respondemos de acordo com uma velha e conhecida canção popular: “Depende de nós”!"
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Vale a pena ler mais blogs e menos jornais...
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