sexta-feira, 18 de maio de 2007

Esperemos...

Imagem dos anos 50: colunas "language" e "barrier", no meio uma estrada com carros. Uma criança pergunta: "Mummy, why are all those people climbing instead of using teh road?" A mãe responde: "Oh, theu have their reasons, dear. Some don't know there is a road; some won't use it because roads are artificial; and some have plenty of time". Mensagem: "Use the highway! Learn Esperanto now."
Comunicar. Haverá esperança? Corremos demais para lado nenhum e os passos enredam-se como os destinos em teias de mal-entendidos e desalinhos, dúvidas e cansaços.
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Hesitar. Trepamos pelo lado heróico ou seguimos discretos na berma da vida? Olhamos para baixo e temos vertigens de quem está colado ao chão porque já nasceu sem perspectivas ou olhamos em frente, por nós e por todos, por uma luz que atrai e pode ser afinal, apenas o reflexo do nosso pensamento?
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Correr. O risco que pisamos e em que nos equilibramos com o peso de pensar demais ou a inconsciência dos felizes que vivem só e apenas um bocadinho?
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Falar, escrever. De quê, com quem, para quem? Lutadores de boxe com reforma antecipada, comunica-se corpo a corpo, palavra a palavra, pensamento a pensamento, interessam os meios ou somos todos discípulos de Maquiavel e roubamos a alma alheia em fotografias disparadas como balas pelas estradas de tijoleira, perigosos os contrastes, saberemos ajustar a luz?
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Pensar em mate. Será seguro? Como impressões de qualidade, medir o que se sente antes de passar a mensagem. Esperantos que esperamos que existam, somos todos o máximo, afinal e tão mínimos que somos...
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Esperança, o menor denominador, o mais comum.

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