Bogs são forças de opinião consistentes e poderosas nos nossos dias. Ultrapassam distâncias, não estão filiadas em nenhuma cultura específica, em nenhuma ideologia que não seja a da comunicação, em nenhum movimento que não seja o da partilha. Defendem ética e direitos humanos, com a privacidade que cada um de nós, bloggers, tem na sua forma de actuar. Por vezes, somos solidários e quando as causas são comuns, há apelos universais. Este é um deles. pedido do meu amigo Tondo Rotondo, divulgo a mensagem seguinte:
Já tive experiências próximas, não directas, de dependência de drogas, todos já tivémos experiências próximas, directas ou indirectas. A droga não é uma forma de enriquecer à custa de crianças. Sustenta economias de países. Sustenta governos. Sustenta prepotências. Devia sustentar apenas e na medida exacta a utilização de químicos, quando necessários, em terapêutica. Nunca, a manipulação de vidas frágeis que precisam de apoio e não de se negarem a lutar pelos seus próprios meios.
A tendência é para uma diminuição de processos legais existentes, é neles que se baseiam estas estatísticas. E estamos a falar de pessoas com responsabilidade civil, pelo que os menores ou inimputáveis não estão por aqui mencionados.
Estamos à espera que sejam os nossos filhos a ficar na mó de baixo da estatística? É preciso informar e esclarecer. Não inventar tabus. Falar muito. Dar a ler testemunhos. Falar com pessoas que tenham passado pela experiência. Apoiar os que estejam a sair dela. Renegar em absoluto quem dela se aproveite.
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Em Portugal, existe o Instituto da Droga e da Toxicodepência, cujos dados mais actualizados podem ser consultados nos documentos anexos.
A tendência é para uma diminuição de processos legais existentes, é neles que se baseiam estas estatísticas. E estamos a falar de pessoas com responsabilidade civil, pelo que os menores ou inimputáveis não estão por aqui mencionados.
Estamos à espera que sejam os nossos filhos a ficar na mó de baixo da estatística? É preciso informar e esclarecer. Não inventar tabus. Falar muito. Dar a ler testemunhos. Falar com pessoas que tenham passado pela experiência. Apoiar os que estejam a sair dela. Renegar em absoluto quem dela se aproveite.
Ao Tondo agradeço a lembrança e o apelo. Aqui deixo a minha marca de solidariedade. Porque nela acredito. Porque desprezo profundamente todos os que constroem as suas vidas espezinhando os outros.
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