Escrevemos a cor sobre branco, escrevemos contrastado, não escrevemos em três dimensões, cor supérflua. Não, só alguns de nós. Os que lemos com os olhos, que se pode também ler e lê-se com as mãos, com os ouvidos, deve-se sempre ler com o coração (no essencial). Tudo o que é aparentemente óbvio pode mesmo ser invisível e o invisível só e apenas o óbvio. Aprender vale sempre a pena.
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