Criado em 1968, o irmão de Mafaldinha é, com Liberdade, um dos irreverentes do grupo. Tudo pode porque tudo experimenta pela primeira vez. Tudo lhe é permitido (a tudo se permite), perguntas, intervenções, atitudes. Gui é a ternura e a expontaneidade totais, é o crescimento de Mafalda que se sente obrigada a intervir neste lado da sua vida, como responsável pela integração e segurança desta força de intervenção que lhe foi parar a casa, responsabilidade óbvia da cegonha. Gui é uma reconcilação com o bom humor quase apolítico, com as pequenas questões de educação e de formatação que se impõem portas dentro, com a lógica inabalável de quem ainda não está (estará alguma vez?) formatado. Fantástico, Quino, como sempre, conseguindo supreender até Mafalda.
"Um título é parte integral de uma história. Porque não? No fim de tudo, a vida não é uma resposta. restam ambiguidades. Resta o espaço para a dúvida." Isaac Asimov, Mensagens do Futuro.
terça-feira, 1 de agosto de 2006
Gui, 1968
Criado em 1968, o irmão de Mafaldinha é, com Liberdade, um dos irreverentes do grupo. Tudo pode porque tudo experimenta pela primeira vez. Tudo lhe é permitido (a tudo se permite), perguntas, intervenções, atitudes. Gui é a ternura e a expontaneidade totais, é o crescimento de Mafalda que se sente obrigada a intervir neste lado da sua vida, como responsável pela integração e segurança desta força de intervenção que lhe foi parar a casa, responsabilidade óbvia da cegonha. Gui é uma reconcilação com o bom humor quase apolítico, com as pequenas questões de educação e de formatação que se impõem portas dentro, com a lógica inabalável de quem ainda não está (estará alguma vez?) formatado. Fantástico, Quino, como sempre, conseguindo supreender até Mafalda.
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